Começou na noite do domingo (6) o 23º Congresso Nacional da FASUBRA Sindical (CONFASUBRA). O evento segue até o dia 11 de maio, no Centro Nacional de Convenções (Cenacon), em Poços de Caldas (MG). Ao todo, serão seis dias de organização da luta para as trabalhadoras e trabalhadores técnico-administrativos em educação para o biênio 2018/2019.
De acordo com a FASUBRA, cerca de 1.500 delegados, representando cerca de 50 entidades de base filiadas, participam do evento. O SINTUFSCar (Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Universidade Federal de São Carlos) enviou 16 delegados e 3 observadores.
As teses e o regimento do congresso estão disponíveis online. O documento contém propostas de alcance nacional, aspectos relevantes em nível local, estadual e internacional. Ao todo, serão apresentadas pelos grupos nove proposições para defesa e discussão.
Discussão central e mesas temáticas
Na mesa central serão discutidos temas como a conjuntura nacional e internacional, Educação, o Projeto Universidade Cidadã e hospitais universitários, além de opressões vividas por mulheres, comunidade LGBT e negros.
A alteração estatutária e prestação de contas também serão apresentados e após isso, ocorre a eleição da Direção Nacional e Conselho Fiscal.
Os temas específicos para discussão durante o congresso serão a organização e estrutura Sindical, as relações de trabalho, 100 anos de Revolução Russa e da primeira greve geral no Brasil (1917), assuntos de aposentadoria e aposentados (as). A comunicação contra hegemônica, universidades estaduais e municipais também estarão na pauta de discussões.
O CONFASUBRA é a instância máxima de deliberação da FASUBRA e, de acordo com o Estatuto, deve ser realizado a cada dois anos. O congresso é soberano para deliberar sobre qualquer proposta, desde que esteja incluída no temário do evento. É permitida a participação de convidados e observadores, porém, sem direito a voto.
* Escrito com informações da Assessoria de Comunicação da FASUBRA Sindical.