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Eu não vou renunciar; se quiserem, me derrubem’, afirmou o presidente Michel Temer ao Jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (22). Se ele não renuncia, o poder de tirá-lo está nas mãos da classe trabalhadora. Vamos ocupar Brasília nesta quarta-feira (24) e exigir o fora Temer e os corruptos e acabar de vez com as reformas trabalhista e previdenciária.

Não vamos dar sossego para essa corja de corruptos. A CSP-Conlutas está preparando caravanas em ao menos 16 estados do país. Um informe parcial sinaliza a presença de cerca de 7.500 pessoas só da base da Central.

Em São Paulo, estão previstos mais de 70 ônibus, no Rio de Janeiro a caravana será de 30 ônibus, Em Minas Gerais, cerca de 20 ônibus estão sendo organizados. Ao todo, são pelo menos 160 ônibus de 16 estados, segundo levantamento parcial. Para participar da caravana da Central é preciso entrar em contato com respectivas regionais e estaduais da CSP-Conlutas.

As demais centrais sindicais estão mobilizando suas bases também e ao todo são esperadas cem mil pessoas em Brasília.

Ontem (21), as Centrais Sindicais fizeram um esquenta para a marcha com atos em 17 estados. Este dia de mobilizações é parte da construção do #OcupeBrasília e só o começo de muita luta.

Lama de corrupção

O presidente está enrolado até o pescoço em delações dos empresários da JBS de envolvimento na Lava Jato e tem a coragem de se manter no cargo que usa para garantir seus privilégios e de seus amigos empresários e banqueiros.

A delação da JBS anunciada na noite da última quarta-feira (17), que comprova o envolvimento do presidente Michel Temer (PMDB) na compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), preso em outubro de 2016, derruba a cortina de fumaça que escondia o grau de envolvimento deste governo com a corrupção.

Essa delação comprova que as reformas e os projetos propostos pelo governo Temer estavam vinculados a um grande esquema que atendia somente a interesses próprios. E as reformas trabalhista e da Previdência são ferramentas para a permanência desse projeto em que os beneficiados são banqueiros, grandes empresas e o agronegócio, tudo à base da corrupção.

Diante dos fatos expostos, a CSP-Conlutas reafirma que nem Michel Temer nem os políticos do Congresso Nacional têm moral para aprovar ou mesmo pautar projetos que retirem direitos e rebaixem conquistas dos trabalhadores. Depois da ocupação de Brasília, o próximo passo é chamar a greve geral 48 horas e parar o Brasil.