Considerando a intensificação da luta pelo FORA TEMER e contra o PL 257, PEC 241, cortes orçamentários, a reforma da previdência e a desregulamentação e precarização dos direitos trabalhistas, após um amplo debate entre as delegadas e delegados, a plenária nacional da Fasubra resolve:
A FASUBRA participará e organizará de todas as atividades que tenham como eixo a unificação das lutas RUMO À GREVE GERAL.
JORNADA DE LUTAS RUMO A GREVE GERAL
1. Reafirmar a importância da participação da FASUBRA e todas suas entidades filiadas no:
- Ato contra Cunha – no dia 12 de setembro ( data marcada para sua cassação),
- Marcha do Funcionalismo – no dia 13 de setembro
- Reunião Ampliada do Funcionalismo – no dia 14 de setembro.
2. 21 de setembro – Reunião da FASUBRA com o MEC – No mesmo horário as direções das entidades de base deverão pautar nas Reitorias os temas em debate nacional com o MEC. Apresentar a resolução da Plenária e informar a posição da categoria de construção da Greve da Educação.
3. Paralisação Geral chamado pelas Centrais Sindicais no dia 22/09 – com Atos nos estados.
4. Participar da Paralisação Nacional de 24h no dia 29/09 – convocado pelos sindicatos metalúrgicos.
5. Construir um Calendário de Lutas com o FONASEFE com atos unificados com categorias em campanha salarial (Bancários, Correios, Petroleiros e Metalúrgicos) com objetivo de acumular forças e experiências RUMO A GREVE GERAL.
*CONSTRUÇÃO DA GREVE GERAL COMEÇANDO PELA EDUCAÇÃO *
1. Propor ao ANDES, SINASEFE e entidades estudantis uma reunião da educação federal para discutirmos a possibilidade da greve do setor da educação federal para o mês de outubro.
2. Seguir fazendo o debate no FONASEFE sobre a construção da Greve do Funcionalismo Federal com eixos centrais focado na Luta contra a PEC 241, PLP 257 e Projetos de Leis que atacam os direitos dos trabalhadores e a soberania do País.
3. Seguir fazendo o debate e participando dos Fóruns junto às Centrais sindicais na construção de paralisações nacionais e da greve geral.
4. Deflagrar imediato ESTADO DE GREVE na base da federação, com assembleias periódicas, que irão avaliar a construção do calendário proposto e da conjuntura.
5. Orientar os sindicatos da sua base a construir assembleias unificadas e criação de comitês em conjunto com docentes e estudantes, para avaliação da conjuntura e diagnóstico orçamentário das instituições diante dos cortes e suas implicações nas políticas acadêmicas, administrativas e de gestão de pessoas.
6. Orientar os sindicatos de base priorizar o aprofundamento do debate formativo com o conjunto da categoria – acerca dos seguintes temas: PEC-241, PLP 257, Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista, Cortes no Orçamento das Universidades, Projetos que comprometem o acesso a Universidade, Financiamento da Educação, Escola Sem Partido.”